JANAÍNA HOLANDA
Da Redação
Um crime passional foi registrado na madrugada do dia 7 de agosto de 2010(sábado) no Bar do Vaqueiro no Porcino Park Center, no bairro Santo Antônio (zona norte de Mossoró).
O despachante Francisco Hyalisson Gonzaga, 28 anos, armado com um revólver, atirou contra a ex-companheira Luana Kalyev Almeida, de 22 anos, e em seguida se matou com um tiro no ouvido.
O crime aconteceu por volta das 2h30. De acordo com populares, o despachante chegou por volta da 1h30 da madrugada e se deparou com a jovem, que se divertia com as amigas.
Enciumado e inconformado com o fim do relacionamento, o homem disparou dois tiros contra Luana, que foi alvejada na cabeça e morreu na hora. Em seguida, Gonzaga cometeu suicídio. Um outro jovem foi atingido com os estilhaços dos tiros, chegou a ser conduzido ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), onde foi atendido e liberado.
Segundo a Polícia, a ação foi rápida e não houve qualquer briga antes dos disparos.
Informações dão conta de que o casal estava separado havia pelo menos uma semana. "Foi um relacionamento rápido de oito meses; eles moraram juntos e depois se separaram. Eu não acreditava que ele pudesse matá-la", disse Francisco Rosado Almeida, pai da jovem assassinada, que deixou uma filha de dois anos, fruto de um outro relacionamento.
Rosado afirmou que na semana passada Hyalison invadiu a casa de Luana no meio da noite e a Polícia foi chamada. "A gente não queria confusão; só que ele deixasse minha filha em paz. Ele foi levado para a delegacia, mas não ficou preso nem nada", comentou Rosado, acrescentando que naquele dia o policial de plantão o alertou a tomar cuidado.
"O policial disse: tenha cuidado que ele vai matar a sua filha", relembrou, emocionado, enquanto velava a filha na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
O crime chocou também a família do despachante. "Não esperávamos isso não. Ontem, ele estava bem, saiu para a festa e até pediu o meu celular emprestado", disse Lucineide da Silva, tia de Hyalison.
A mãe do despachante também não sabia que ele possuía uma arma. "Meu filho sempre foi trabalhador. Tudo o que conseguiu foi com o seu suor. Aqui a vizinhança ficou toda surpresa porque ninguém esperava que ele pudesse tomar uma atitude dessas. Ele nunca pegou uma arma dentro de casa", disse Luciene Galdino, desolada com a perda e inconformada por várias pessoas estarem denegrindo a imagem do seu filho sem conhecê-lo.
Mesmo sem indicar nenhuma pista de que cometeria o crime, a família confirmou que o despachante tentou suicídio depois que terminou o relacionamento.
"Ele chegou a tentar contra a própria vida usando um lençol para enforcar-se, mas a gente nunca imaginou que ele pudesse tirar a vida dela", declarou Lucineide.
Luana Kalyev foi enterrada ontem à tarde no Cemitério Novo. Já, Hyalison foi embalsamado ontem em Assú para esperar o pai que estava vindo de Pernambuco. Ele será enterrado hoje também no Cemitério Novo.
O despachante Francisco Hyalisson Gonzaga, 28 anos, armado com um revólver, atirou contra a ex-companheira Luana Kalyev Almeida, de 22 anos, e em seguida se matou com um tiro no ouvido.
O crime aconteceu por volta das 2h30. De acordo com populares, o despachante chegou por volta da 1h30 da madrugada e se deparou com a jovem, que se divertia com as amigas.
Enciumado e inconformado com o fim do relacionamento, o homem disparou dois tiros contra Luana, que foi alvejada na cabeça e morreu na hora. Em seguida, Gonzaga cometeu suicídio. Um outro jovem foi atingido com os estilhaços dos tiros, chegou a ser conduzido ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), onde foi atendido e liberado.
Segundo a Polícia, a ação foi rápida e não houve qualquer briga antes dos disparos.
Informações dão conta de que o casal estava separado havia pelo menos uma semana. "Foi um relacionamento rápido de oito meses; eles moraram juntos e depois se separaram. Eu não acreditava que ele pudesse matá-la", disse Francisco Rosado Almeida, pai da jovem assassinada, que deixou uma filha de dois anos, fruto de um outro relacionamento.
Rosado afirmou que na semana passada Hyalison invadiu a casa de Luana no meio da noite e a Polícia foi chamada. "A gente não queria confusão; só que ele deixasse minha filha em paz. Ele foi levado para a delegacia, mas não ficou preso nem nada", comentou Rosado, acrescentando que naquele dia o policial de plantão o alertou a tomar cuidado.
"O policial disse: tenha cuidado que ele vai matar a sua filha", relembrou, emocionado, enquanto velava a filha na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
O crime chocou também a família do despachante. "Não esperávamos isso não. Ontem, ele estava bem, saiu para a festa e até pediu o meu celular emprestado", disse Lucineide da Silva, tia de Hyalison.
A mãe do despachante também não sabia que ele possuía uma arma. "Meu filho sempre foi trabalhador. Tudo o que conseguiu foi com o seu suor. Aqui a vizinhança ficou toda surpresa porque ninguém esperava que ele pudesse tomar uma atitude dessas. Ele nunca pegou uma arma dentro de casa", disse Luciene Galdino, desolada com a perda e inconformada por várias pessoas estarem denegrindo a imagem do seu filho sem conhecê-lo.
Mesmo sem indicar nenhuma pista de que cometeria o crime, a família confirmou que o despachante tentou suicídio depois que terminou o relacionamento.
"Ele chegou a tentar contra a própria vida usando um lençol para enforcar-se, mas a gente nunca imaginou que ele pudesse tirar a vida dela", declarou Lucineide.
Luana Kalyev foi enterrada ontem à tarde no Cemitério Novo. Já, Hyalison foi embalsamado ontem em Assú para esperar o pai que estava vindo de Pernambuco. Ele será enterrado hoje também no Cemitério Novo.
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